Distúrbio renal hereditário que produz um aumento dos rins e interfere em sua função em razão dos múltiplos cistos que são formados neles.
A doença policística dos rins (DPCR) é um distúrbio hereditário (com herança autossômica dominante (se um dos pais transmitirem o gene, 50% das crianças irão desenvolver o distúrbio) no quais múltiplos cistos são formados nos rins. Desconhece-se o mecanismo exato que desencadeia a formação dos cistos.
Os cistos nos rins são freqüentemente associados a aneurismas dos vasos sangüíneos no cérebro. Podem estar associados aos divertículos do cólon e aos cistos no fígado, pâncreas e testículos. Cerca de 50% das pessoas com doença policística dos rins apresentam também cistos no fígado.
Nos estágios iniciais da doença, os cistos aumentam o tamanho do rim e interferem em sua função, resultando em pressão sangüínea alta crônica, anemia e infecções renais. Estes cistos podem fazer com que os rins aumentem a produção de eritropoietina (hormônio que estimula a produção dos glóbulos vermelhos) resultando em um aumento destes glóbulos, em vez de produzir a anemia esperada. O sangramento dentro de um cisto pode causar dor no flanco. Os cálculos renais são mais comuns do que em pessoas sem o distúrbio. A hipertensão causada pelos rins policísticos pode ser de difícil controle.
A doença avança vagarosamente até por fim resultar em insuficiência renal em estágio final. Também está associada à doença hepática, incluindo a infecção por cistos no fígado. Quando a doença policística dos rins aparece na infância, ela tende a ser bastante grave e progride mais rapidamente, resultando em insuficiência renal em estágio final e morte na infância ou adolescência.
A doença policística dos rins ocorre tanto em crianças como adultos, porém é muito mais comum em adultos. De modo geral, os sintomas não se apresentam até a meia-idade. Cerca de 2 em cada 10.000 pessoas apresentam a doença policística dos rins. O número real pode ser maior, uma vez que algumas pessoas não manifestam os sintomas. O distúrbio pode não ser descoberto a menos que os procedimentos que mostram a doença sejam realizados por outras razões.
Os riscos incluem uma história familiar ou pessoal de doença policística dos rins.
edemildcosta@yahoo.com.br por favor eu fui ao medico por esta com colica renal e o medico falo que eu esva com policistica esto tem cura
ResponderExcluirMeu pai,com 80 anos hoje,desenvolveu deste os 30 anos de idade pressão alta.A creatinina dele,então vem subindo 3,3. Mas, a surpresa de todas nós, é q papai, fez biopsia da médula e o resultado nada constou.Todos os sintomas q leio sobre esta doença nada disto ele sente!Quando criança, meus avôs mexiam c horta,e agrotôxicos .Ele tem outros irmãos+ novo q ele e q um esta pior q ele e o outro começando c a tal pressão alta.Não teria outra alternativa p este PAI q tem uma "vida de exemplo" p qquer pessoa, principalmente EU q sou filha.Um 80 q é um 8 em tudo.A nefrologista dele diz q o final dele será hemodiálice, fica em nosso pensamento esta pergunta, ele mereçe este final?
ResponderExcluirTenho 32 anos meu e Magila e tenho rins policistico so q meus rins esta igual uns cachos de uvas, gostaria de participar pra ser cobaia e aumentou meus rins muito e ñ quero fazer hemodiálise pelo amor de Deus me ajudar tem 2 filhos pra criar.
ResponderExcluirTenho 32 anos meu e Magila e tenho rins policistico so q meus rins esta igual uns cachos de uvas, gostaria de participar pra ser cobaia e aumentou meus rins muito e ñ quero fazer hemodiálise pelo amor de Deus me ajudar tem 2 filhos pra criar.
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